sexta-feira, 22 de novembro de 2013

EDIÇÃO 24 DIA 22/11/2013

Acig é a vencedora do Prêmio AC Mais

Cerca de 1,2 mil pessoas participaram de palestras e painéis durante o 14º Congresso da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), aberto na última terça-feira(22), em Campinas.
A cerimônia de abertura contou com a presença da presidente Dilma Rousseff, do ministro-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa e vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, da ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas, do prefeito de Campinas, Jonas Donizette, além do presidente da Facesp e da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Rogério Amato. Também participaram outras autoridades políticas e empresariais, incluindo o ex-prefeito Gilberto Kassab. O encerramento foi com o cantor e escritor Lobão, falando sobre o Manifesto do nada na terra do nunca, tema de seu último livro.
A Associação Comercial e Industrial de Garça (Acig), ganhou o Prêmio AC Mais, onde concorria entre as três melhores associações comerciais do Estado de São Paulo, na categoria de pequeno porte, no ítem de Desenvolvimento Econômico Local, quando são analisados 25 pontos, entre eles: Participação na Sociedade, Cultura da Cooperação, Apoio e execução de projetos sócios culturais e Desenvolvimento empresarial. Foram 247 associações comerciais analisadas e apenas três escolhidas para concorrer ao prêmio (Garça, Guararapes e Taquaritinga).
A emoção tomou conta de todos quando do anuncio da vencedora. “Foi uma alegria muito grande conquistar esse prêmio, o que significa que nosso trabalho está sendo bem feito. Parabéns a todos os associados, porque esse prêmio é de vocês, empresários que buscam sempre o melhor para a cidade”, disse Luiz Carlos de Souza, presidente da Acig. “Quero agradecer a toda minha diretoria que me acompanha e me dá suporte para que façamos ações positivas em busca de melhorar a condição econômica de Garça, pensando sempre no crescimento e desenvolvimento sustentável de todos, e nada disso seria possível e não tivesse pessoas tão comprometidas ao meu lado me dando forças para trabalhar com tranquilidade”, concluiu.
“Estamos colhendo o resultado de um trabalho sério que realizamos no dia a dia da Associação Comercial. A Acig trabalha como qualquer outra empresa, onde precisamos buscar soluções, negócios e fomento para nossos associados, prestando um serviço de qualidade a todos, por isso a equipe tem que estar focada em resultados e planejamento estratégico para atingir metas. É extremamente gratificante receber esse prêmio, pois temos 420 Associações Comerciais no estado e passamos a ser um referencial entre elas. Parabéns a equipe da Acig, aos associados, diretoria e em especial ao Enéas, da loja Enéas Sport, que torceu e vibrou junto na conquista desse prêmio”, falou Fábio Dias, gerente da Acig.

Juri absolve réu que agiu em legítima defesa João da Silva, o autor, foi absolvido pelos jurados

O garcense João da Silva, 47 anos, foi absolvida anteontem pelo Tribunal do Juri da Comarca de Garça, que demorou pouco mais de três horas para reconhecer que o réu agiu em legítima defesa. Ele foi levado a julgamento pela morte do cunhado, o caminhoneiro Manoel da Silva, 60 anos, que recebeu quatro facadas e morreu antes de chegar ao hospital.

O crime ocorreu no dia 5 de setembro de 2012 na Rua Sebastião Zúcoli 263, onde residia a vítima, sua esposa Maria Aparecida Silva, e o irmão dela, autor do crime. Uma rixa antiga entre os cunhados e alguns goles de cachaça serviram de estopim para o início de uma discussão familiar que acabou na tragédia.

Segundo apurado, Manoel e João ‘não se davam”. Isso porque o caminhoneiro sempre reclamava que o cunhado era vagabundo, vivia nos bares, não trabalhava e não ajudava nas despesas da casa. Nessas discussões, a vítima, descrita com um “alagoano grande, forte e ignorante”, sempre insultava o cunhado, fraco e franzino.

No entanto, no dia do crime, João da Silva reagiu aos insultos. A faca usada para ferir a vítima pelo menos quatro vezes, ele encontrou na cozinha da casa. Foram duas facadas no abdome e duas no peito. João foi preso em flagrante por homicídio qualificado, quando lavava as mãos sujas de sangue na pia do banheiro, e encaminhado à Cadeia Pública de Garça. Posteriormente conseguiu o direito de esperar julgamento em liberdade.

Desde o princípio, a defesa, representada pelo advogado Ricardo Alves Barbosa, sempre defendeu a tese de legítima defesa. “Mediante o depoimento de várias testemunhas, a tese da defesa encontrou ressonância e ele foi absolvido. Ficou evidenciado que o cunhado tentou matá-lo, e ele agiu pelo instinto maior de preservação da vida e acabou por matar a vítima, o que não era sua intenção”, declarou o advogado.

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